CORPOS INCORRUPTOS DE SANTOS OU DESTILADORES DE ÓLEO










MUITOS AFIRMAM QUE OS CORPOS DE ALGUNS SANTOS SÃO APENAS EMBALSAMADOS.
ALGUNS O FORAM, COMO O CASO DO PAPA JOÃO XXIII, OUTROS, NÃO.






UM CORPO CONSIDERADO INCORRUPTO NÃO QUER DIZER QUE ELE NUNCA VAI SE DECOMPOR, ELE FICOU PRESERVADO ALÉM DO NORMAL POR MUITO TEMPO, MAS NUM DADO MOMENTO TODOS OS SERES HUMANOS CHEGAM A SUA DETERIORAÇÃO.


MUITOS CORPOS INCORRUPTOS, EM CONTATO COM O AR, ADQUIREM UM AR ENEGRECIDO.

OUTROS, FORAM EXUMADOS MAIS DE UM VEZ, E ENCONTRADOS AINDA INTACTOS, SÓ SE DESFAZENDO APÓS MUITOS ANOS, ALGUNS POR MAIS DE 50 ANOS.






CORPO DE SANTA CATARINA DE BOLONHA




Corpo Incorrupto é o corpo humano que possui a propriedade, considerada miraculosa, de não se decompor após a morte, sem que tenham sido utilizados métodos de embalsamamento.

Alguns desses corpos permanecem conservados mesmo transcorrido séculos desde a data do óbito.

O fenômeno da incorruptibilidade pode ocorrer com todo o corpo ou com apenas parte dele.

 Uma outra característica importante é a de que os corpos incorruptos emanariam um odor agradável, alguns destilam um líquido como um óleo, que é usado em curas milagrosas,  por isso são conhecidos pelos ortodoxos como "destiladores de óleo".



 
A AUSÊNCIA DE RIGIDEZ CADAVÉRICA

Não consta historicamente, apesar de aprofundadas pesquisas na procura, que pessoas de outros credos e em qualquer outro tempo, tenham manifestado ausência de rigidez cadavérica.

No catolicismo, ela é exclusiva de pessoas que em vida, manifestaram uma santidade excepcional, mas não de todos os grandes santos, pois nenhum milagre tem regras fixas.




O primeiro caso de que temos notícias data de 1160 e a primeira pessoa em que foi verificado foi São Rainerio de Pisa. Quem relata o fato é um contemporâneo e, ao que tudo indica, digno de crédito.

Seus membros não demonstravam depois da morte, nenhum sinal de rigidez. Pelo contrário, conservavam-se úmidos e molhados de suor e eram tão flexíveis como os de um homem vivo”.



Pouco mais de meio século depois (1226), ocorreu a morte de São Francisco e Assis. O novo superior da Ordem, o irmão Elias, num comunicado aos demais confrades, descreveu minuciosamente como durante os últimos dias, Francisco era incapaz de levantar a cabeça. Seus membros “estavam rígidos como os de um morto”. Mas depois de sua morte... os membros antes rígidos se tornaram flexíveis.



Pelo menos 50 casos bem estudados de ausência de rigidez cadavérica existem entre santos da Igreja católica, desde o século 12 até nossos dias.



Exemplos – Parece oportuno agora falar um pouco sobre o aspecto fisiológico da questão do “Rigor mortis”.



Thurston revisou os manuais clássicos ingleses, franceses, alemães, espanhóis e italianos sobre jurisprudência médica: “Não descobri nenhum que reconhecesse a possibilidade de alguém estar isento da rigidez cadavérica”.



Há alguma variação com respeito a hora do aparecimento e término da rigidez: pode variar algumas horas dependendo do clima e do continente. Para a Inglaterra, por exemplo, o Prof. Glaister declara: “Ordinariamente a rigidez começa no pescoço, mandíbula e no rosto, cinco ou seis horas após a morte. Após dez horas, abrange toda a parte superior do corpo, e doze a dezoito horas após a morte, afetará todo o corpo”. Segundo E. Harnack, médico alemão, na maioria dos casos, a rigidez chega a ser completa no prazo de 5 a 6 horas após a morte.



“Com toda a probabilidade, a rigidez terminará na maioria dos casos, transcorridas 36 horas”, dando origem à corrupção. Segundo os clássicos alemães, porém, a rigidez cadavérica dura habitualmente 72 horas.



O “rigor mortis” pode demorar em aparecer até 16 horas após a morte real e permanecer até 21 dias, mas ambos são casos e circunstâncias raríssimas, como determinadas substâncias usadas na medicação. Nas doenças de consumação, de curta ou prolongada duração, a rigidez pode começar imediatamente após a morte e desaparecer logo, iniciando-se imediatamente a putrefação.



O número de casos em que não se verificaram traços de rigidez cadavérica é grande para enumerar e discutir um por um.





CORPOS  DESTILADORES DE ÓLEO

 
DURANTE SÉCULOS,  O CORPO DE SANTA WALBURGA DESTILOU UM LÍQUIDO USADO EM CURAS




 
Cadáveres que destilam óleo – Surpreendente constatação: Certos cadáveres, anos após a sepultura e até séculos depois, destilam um líquido semelhante ao óleo vegetal. Outros, em idênticas condições, sem causa que o justifique, emitem água.



É relativamente comum que este líquido brote de qualquer incisão feita nos corpos preservados da corrupção.



Os católicos gregos, antes do cisma da Igreja oriental, tinham um nome especial para determinados e numerosos casos de cadáveres de santos: “movoblútai”, isto é, “destiladores de óleo”.



O Papa Bento XIV exige (e garante nestes casos) para afirmar a realidade do prodígio da água e do óleo, que tenham sido removidas todas as causas naturais, como a infiltração da água ou a possibilidade de ter sido colocado algum líquido. Os restos mortais devem ficar em lugar apropriado e completamente seco, excluindo-se qualquer possibilidade de intervenção humana.



Aqui nos defrontamos com um fenômeno de todo inusitado e inexplicável para o qual a ciência não pode encontrar nenhuma explicação razoável e satisfatória, apesar de tratar-se de casos fáceis de examinar e constatar qualquer vestígio de explicação, caso esta fosse possível. A evidência do fato é indiscutível.



A Parapsicologia  e a Ciência , em alguns casos ,  não encontra sequer uma hipótese que possa dar uma pista ou tênue esperança de solução.










CORPOS INCORRUPTOS: DIFERENÇA ENTRE MILAGROSOS E NATURAIS

 
CORPO PRESERVADO POR QUÍMICAS
Um dos fenômenos que mais chamam a atenção é a preservação até a incorruptibilidade do corpo de certos santos.

É fato que em condições excepcionais pode acontecer que um corpo não se desfaça inteiramente por razões meramente naturais.



Porém, o fenômeno dá-se com os santos em proporções muito acima do normal, sendo que na quase totalidade das vezes foram sepultados em condições comuns e que, portanto, deveriam se pulverizar como os outros.



No processo de canonização, a Igreja estabelece a abertura dos sarcófagos para conferir que o corpo ali enterrado pertence verdadeiramente ao Servo de Deus e constatar seu estado.



A conservação inusitada desse corpo é um sinal que, entre outros, contribui a definição da santidade do Servo de Deus.



Há, portanto, três tipos de preservação:



1 ‒ milagrosa (incorruptíveis strictu sensu),



2 ‒ deliberada por meios científicos (quando o corpo foi embalsamado, como foi o caso de B. Juan XXIII),



3 ‒ natural e acidental.


 
A incorruptibilidade propriamente dita é a preservação milagrosa que não se explica por nenhuma lei ou fator natural e é independente das circunstâncias (umidade, temperatura, tempo, cal ou outros elementos que poderiam acelerar a decomposição).



Só pode se ter certeza da incorruptibilidade quando o corpo admiravelmente conservado jamais foi embalsamado ou tratado com qualquer tipo de procedimento visando uma preservação.



Em alguns casos acresce que os corpos de santos também exsudam aromas ou perfumes, sobre tudo no momento da exumação.



A incorruptibilidade não é a mumificação (nem natural, nem por obra humana). Os corpos mumificados apresentam características facilmente reconhecíveis pela ciência.

 
Um dos casos mais impressionantes é o da vidente de Lourdes, Santa Bernadette Soubirous.


 


Seu corpo encontra-se exposto na capela do convento de Saint-Gildard, na cidade de Nevers, França.





 
Junto ao túmulo de Santa Bernadette, um cartaz esclarece:

O corpo de Santa Bernadette repousa nesta capela desde o dia 3 de agosto de 1925. Ele está intacto e “como petrificado” segundo foi reconhecido pelos médicos juramentados e pelas autoridades civis e religiosas por ocasião das exumações de 1909, 1919 e 1925.



O rosto e as mãos enegreceram em contato com o ar e foram recobertos com ligeiras máscaras de cera, moldadas diretamente do corpo.



“A posição da cabeça inclinada à esquerda foi tomada pelo corpo dentro do caixão.”




 
Nas referidas exumações constatou-se:

Na primeira, em 22 de setembro de 1909: na presença do bispo, da Madre superiora, de dois médicos e quatro operários que fizeram juramento de declarar a verdade, o corpo apareceu totalmente preservado, sem odor, a pele tinha cor pálida, os músculos e os ossos estavam unidos pelos ligamentos naturais, dentes e unhas também no seu lugar.


 
Verificou-se que o hábito estava ensopado pela umidade do túmulo e o terço estava completamente enferrujado. As freiras lavaram o corpo, o vestiram e o puseram num ataúde forrado de seda.



Na segunda, em 31 de abril de 1919, o corpo estava no mesmo estado. Apenas que por causa da lavagem feita pelas freiras tinha-se criado mofo no corpo. Foi observado que as veias ainda estavam proeminentes como se estivessem cheias de sangue.



Na terceira, em 18 de abril de 1925, o corpo estava no mesmo estado, com a pele mais escura. Os músculos mostravam-se tonificados, a pele estava elástica e inteira salvo em algumas partes mínimas. O fígado estava elástico, quase normal, quando deveria estar reduzido a pó ou petrificado.


FONTES:

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=18457&cat=Artigos&vinda=S
http://en.wikipedia.org/wiki/Incorruptibility
http://www.marypages.com/IncorruptBodies.htm
http://listverse.com/2007/08/21/top-10-incorrupt-corpses/
http://rezairezairezai.blogspot.com/search/label/CORPO%20INCORRUPTO%20DE%20SANTA%20BERNADETE
http://rezairezairezai.blogspot.com/search/label/CORPOS%20INCORRUPTOS





SANTA BERNADETE



BEATA ANA MARIA TAIGI

BEATO ESTEFANO BELLESINI


SANTA MARIA MADALENA DE PAZZI




SANTA MARIA MAZZARELLO


File:Louisedemarillac.jpg

SANTA LOUSIE DE MARILLAC






SÃO JOÃO MARIA VIANEY






SÃO VICENTE DE PAULA



SÃO PADRE PIO







SANTA ZITA





ESTÁTUA DE SANTA CECÍLIA
ENCONTRADA MAIS DE 500 ANOS DEPOIS NAS CATACUMBAS DE ROMA, NESTA POSIÇÃO E INTACTA.  HOJE, SÓ TEMOS O REGISTRO DO FATO E SUAS RELÍQUIAS.





SANTA CATARINA LABOURÉ





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SANTA VIRGINIA  CENTURIONE




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VENERÁVEL MARIA DE JESUS DE AGREDA


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SÃO LUIGI ORIONE